O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou há pouco que o valor médio do novo auxílio emergencial deve ser de R$ 250. A intenção do governo é que o benefício fique entre R$ 175 e R$ 375, dependendo da especificidade da família. A proposta do governo é de R$ 250 para a maior parte dos beneficiados, mais outras duas cotas: R$ 150 para pessoas sozinhas (unifamiliar) e R$ 375 para as mulheres chefes de família (monoparentais).
O governo espera, contudo, a aprovação da PEC Emergencial pela Câmara para enviar ao Congresso uma nova Medida Provisória com detalhes sobre o novo auxílio.
A notícia já repercutiu nas redes sociais. No Twitter, Márcia diz que deveriam se envergonhar em pensar em um valor de 175,00, esse valor é uma conta de luz de uma casa que moram 3 pessoas e passam o dia fora (http://exp.própria), gás 80,00, 1 kg de carne de 30,00… Respeitem as pessoas. Luan acredita que auxílio emergencial precisa ser mantido por 600 reais pois o nome já diz que é emergencial ainda mais hoje em dia com o desemprego e a pobreza crescendo cada vez mais com 250 reais ninguém pode sobreviver.
A votação da PEC Eermegencial permite ao governo federal pagar o auxílio emergencial em 2021 por fora do teto de gastos do Orçamento e do limite de endividamento do governo federal. O valor, a duração e a abrangência do novo auxílio serão definidos pelo Executivo após a entrada em vigor da proposta. O benefício ficará limitado a um custo total de R$ 44 bilhões.
A PEC permite que o auxílio emergencial seja financiado com créditos extraordinários (medidas provisórias), que não são limitados pelo teto de gastos. As despesas com o programa também não serão contabilizadas para a meta de resultado fiscal primário e não serão afetadas pela chamada regra de ouro – mecanismo constitucional que limita o endividamento do governo.