Meta alcançada, mas frustração com favoritos

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Para atingir a meta de ficar entre os 10 países com mais medalhas nos Jogos do Rio o Brasil traçou uma estratégia com duas frentes, voltar a subir ao pódio nas modalidades tradicionais e conquistar medalhas em esportes de menor repercussão, mas só uma delas funcionou bem.

Enquanto Isaquias Queiroz se tornou o maior medalhista do Brasil em uma mesma Olimpíada com três pódios na desconhecida canoagem velocidade e Felipe Wu foi prata no tiro, esportes que antes da Rio 2016 eram vistos como favoritos para brilhar em casa ficaram abaixo das expectativas, como vôlei feminino, vôlei de praia, vela e judô.

Como resultado, o Brasil encerrou sua participação na Olimpíada com 19 medalhas, seu recorde histórico, mas três atrás do 10º colocado por enquanto, o Canadá. Em total de medalhas o Brasil ocupava nesta tarde o 12º lugar, empatado com a Holanda, no último dia de disputas olímpicas.

Entre as modalidades que levaram o Brasil ao pódio 19 vezes destaque para a ginástica artística, canoagem velocidade e judô, cada uma com três medalhas cada, enquanto o vôlei de praia subiu duas vezes ao pódio. (Reuters)

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