Justiça aumenta pena de ex-diretor da Petrobras em dois meses

Former Petrobras executive, Renato Duque (L) is escorted by Federal Police as he leaves the Institute of Forensic Science in Curitiba March 17, 2015. Police arrested a former Petrobras executive on Monday after prosecutors discovered large transfers from Swiss bank accounts he managed - the latest twist in a corruption probe implicating some of Brazil's top companies and political parties. Former head of engineering and services Duque, who had already been detained for three weeks late last year at the early stages of the Petrobras investigation widely referred to as "Operation Car Wash", was arrested by federal police at his house in Rio de Janeiro. REUTERS/Rodolfo Burher (BRAZIL - Tags: POLITICS BUSINESS CRIME LAW)
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Texto de André Richter

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu hoje (11) aumentar a pena do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, condenado em um dos processos da Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Com a decisão, a pena passou de 3 anos e 4 meses para 3 anos e 6 meses de prisão.

No processo, Duque foi condenado pela Justiça Federal no Paraná sob a acusação de ter recebido cerca de R$ 2 milhões em propina do representante de uma empresa italiana de petróleo em um contrato para instalação do gasoduto dos campos de Lula e de Cernambi, da Petrobras.

No processo, a defesa do ex-diretor pediu o abrandamento da pena para afastar valorações negativas e a revogação do confisco de seus imóveis. Na Lava Jato, Renato Duque foi condenado em mais seis processos, cujas condenações também foram confirmadas pelo TRF4.

(André Richter trabalha na EBC)

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