Texto de Maya Félix
Foi o que Dráuzio Varella, médico, disse no programa de domingo Fantástico, da Rede Globo, para consolar o presidiário trans Suzy Oliveira, registrado como Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos. Suzy não recebia visitas há oito anos. O criminoso estuprou e estrangulou a criança Fábio dos Santos Lemos, de 9 anos. Depois, Suzy deixou o corpo da criança apodrecer em sua sala por 48 horas. Suzy é uma “vítima da sociedade”.
Em breve, se for coerente, dr. Drauzio vai visitar Romildo Hortêncio de Jesus, traficante beneficiado com “progressão de pena”, pedófilo e estuprador que engravidou uma menininha de 10 anos na cidade de São Mateus, Espírito Santo. E, se Suzy e Romildo estivessem presos no Maranhão, onde a administração desastrosa do comunista Flávio Dino já fez 3.289 mortos de Covid-19, teriam direito a belas cabines para “visitas íntimas“. O governador do PC do B-65 vai gastar 1,7 milhão reais para melhorar a qualidade do sexo dos bandidos. As estradas, a Saúde, a Educação e o saneamento básico do Maranhão agradecem!
O Bolsonaro? O Bolsonaro já destinou R$ 87,8 bilhões ao auxílio emergencial, lançado em abril, e já beneficiou 64,1 milhões de brasileiros. Estados e municípios receberam 11,3 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 115,2 milhões de EPIS, 10,6 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, de acordo com dados de junho de 2020.
O Bolsonaro é contra a “visita íntima” nos presídios. Quando deputado federal, apresentou o PL 5398/2013, que exige que o condenado pelos crimes de estupro e/ou pedofilia “conclua tratamento químico voluntário para inibição do desejo sexual como requisito para obtenção de livramento condicional e progressão de regime”. Esse é o “presidente genocida” que a esquerda chama, delirantemente, de “machista”.
