Comércio eletrônico depende de estratégia e do conhecimento

Hugo Cândido Syscoin Commerce
Hugo Cândido trabalha como consultor na Syscoin Commerce do Centro-Oeste/Arquivo/Divulgação

O empreendedorismo nunca foi uma tarefa fácil e se tornou muito mais desafiador na pandemia do novo coronavírus, especialmente depois do fechamento de atividades econômicas já em funcionamento. A nova situação obrigou os empresários a serem mais criativos e a adotar uma ferramenta até então utilizada por poucos. O comércio eletrônico (ou e-commerce) passou a ser a aposta de muitos empreendedores para continuar com a atividade econômica

Migrar para o ambiente online nem sempre é fácil. O consultor em e-commmerce, Hugo Cândido, diz que o primeiro passo é procurar uma agência de negócios digitais para auxiliar no processo. Ele trabalha na Syscoin Commerce, a maior empresa do ramo do Centro-Oeste.

Não basta apenas abrir uma loja virtual, será necessário entender a melhor forma de gerenciar, comercializar e ofertar aqueles produtos que antes eram vendidos apenas na loja física e agora passam a vigorar no mundo digital.

Para as empresas que sempre tiveram o negócio em formato físico e presencial, Cândido explica que é possível vislumbrar boas perspectivas no ambiente virtual. “É preciso iniciar o quanto antes. O processo de transformação digital de uma empresa e os passos associados a isso dependem muito do segmento de atuação dela e do grau de maturidade dos processos envolvidos. Portanto, é fundamental buscar o auxílio de profissionais especializados nesse segmento para evitar custos desnecessários e perder tempo com ações ineficazes”.

O primeiro passo é buscar as linhas de crédito ofertadas especificamente pra esse momento de pandemia. Elas possuem taxas de juros mais suaves e condições facilitadas de pagamento. Outra estratégia, é negociar o quanto antes aqueles gastos fixos do seu negócio, como a taxa de aluguel por exemplo.

“Hoje é possível começar a operação de um negócio no ambiente digital em 15 dias. As taxas de faturamento dependo do grau de investimento em tráfego, do posicionamento e engajamento da marca no ambiente online, do grau de procura e desejo do produto, além de outros fatores como preço e custos de logística”, explica.

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