Brasileiros que foram lutar na Ucrânia estariam desaparecidos

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Palácio do Itamaraty é a sede do Ministério das Relações Exteriores/Arquivo/Divulgação
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Um deles é um ex-fuzileiro naval e outro é um colega de farda que não foi identificado

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil reconheceu não ter informações sobre o sumiço de dois brasileiros que pretendiam se alistar a tropas ucranianas. Em posicionamento sobre o caso, o governo brasileiro admitiu não ter sido contatado por parentes e disse ainda desconhecer a identidade dos desaparecidos.



O Itamaraty, segundo informações do Uol, revelou ter sido informado sobre “suspeita de desaparecimento” pela embaixada do Brasil na Polônia. O último contato feito por um dos brasileiros com amigos ocorreu no dia 1º de abril, pouco depois da chegada deles até a capital Varsóvia.

O homem identificado como o ex-fuzileiro naval Vinicius de Andrade disse ter embarcado com um ex-colega de farda (que não foi identificado) em um voo na noite de 30 de março em direção a Paris. De lá, informou ter se deslocado em outro avião até Varsóvia. Eles participavam de grupos no WhatsApp de pessoas interessadas em se apresentar como mercenários na Ucrânia, segundo publicou a Sputnik.


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