O sindicato dos médicos de Israel anunciou que o sistema de saúde no país deixaria de funcionar
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse aos parceiros de coalizão que suspendeu a controversa reforma judicial, informa o canal de TV KAN, nesta segunda-feira (27).
Segundo a mídia, o principal ideólogo da reforma e ministro da Justiça, Yariv Levin, percebeu que “não há outra escolha“. Resta, segundo o canal, convencer o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, segundo a Agência Sputnik.
O sindicato dos médicos de Israel anunciou que o sistema de saúde no país deixaria de funcionar a partir de terça-feira (28), até que a implementação da reforma judicial fosse suspensa, informa a agência Haaretz.
Grandes manifestações de protesto contra a reforma judicial do governo de Netanyahu estão ocorrendo em Israel e fora de Israel pela 12ª semana consecutiva. De acordo com a mídia israelense, no domingo passado mais de 600 mil pessoas saíram às ruas.

