Foram discutidas e aprovadas propostas sobre definição da sexta básica, isenção de impostos para alimentos e remédios
Por Deolindo Aguiar – DF
O tempo passando e cada dia, ou semana, ou mesmo um pouco mais, tem um assunto em pauta considerado importante. O que chama mais atenção de todos.
Em seguida vem outro, rapidinho, e o tempo passando.É só você olhar um pouco para trás. Queimadas, suspensão do X, pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, lavagem de dinheiro dos jogos de azar eletrônicos e, por último, as eleições.
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Finalmente, nesta última sexta, a Câmara dos Deputados aprovou a regulamentação da primeira parte da reforma tributária. Ela trata da regulamentação do Imposto sobre Bens e Serviços, IBS, e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços, CBS.
Foram discutidas e aprovadas propostas sobre definição da sexta básica, isenção de impostos para alimentos e remédios e o cashback da evolução de imposto para famílias consideradas carentes.
Agora, segue para o Senado. O presidente Rodrigo Pacheco promete votar até o fim do ano. Ainda há tempo de ajustes.
Entretanto, não está merecendo o maior destaque por parte da grande mídia. De repente, o Congresso, juntamente com o governo e os grandes lobbies brasileiros, vão entregar para a população o prato feito.
Com certeza, indigesto para muitos e delicioso para os privilegiados.
Vejam, por exemplo, a não aprovação pelos deputados da taxação de grandes fortunas. Vale a pena refletir.