Dezembro começa com a promessa de dias intensos

Arthur Lira, Rui Costa e Alexandre Padilha Misto Brasil
Arthur Lira, Rui Costa e Alexandre Padilha na abertura dos trabalhos do Congresso/Marina Ramos/Câmara dos Deputados
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Depois de um novembro impressionante, que teve de tudo um pouco, não poderíamos esperar dia mais ou menos

Por Genésio Araújo Júnior – DF

Depois do impressionante novembro, dezembro começa com a promessa de dias intensos. Primeiro, o dólar vai continuar nessa carreira maluca, mesmo depois que os chefes do Congresso decidiram deixar para o ano que vem uma isenção para o imposto de renda de quem ganha até cinco mil reais?

Não fica achando que isso se deve só a um pacote de cortes de gastos insuficiente.

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Os ricos foram informados que Lula da Silva não quer mais ser o pai dos pobres, mas sim o rei da classe média. Porém eles vão pagar a conta.

Segundo, a defesa de Jair Bolsonaro anunciou que ele não tem participação na tentativa de golpe, mas sim os generais queriam assumir uma junta de intervenção.

Diz que Bolsonaro não iria ser beneficiado em nada. Sugere a defesa, que ele seria golpeado.

Dezembro era para começar a contagem regressiva para o Natal, do fim de ano e os poderosos cuidarem de orçamento e para os finalmentes da eleição do comando do Congresso.

Foi um dia assim. Faz tempo, como o clima maluco, que a política mudou o seu tempo. Depois de um novembro impressionante, que teve de tudo um pouco, não poderíamos esperar dia mais ou menos em dezembro.

Fiquem certos. Não é só no Brasil que o tempo da política mudou.

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