Empresa de alimentos apresentou seus melhores resultados

Trabalhador JBS unidade industrial Misto Brasil
Trabalhador da JBS em nova unidade inaugurada no Paraná/Arquivo/Divulgação
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Nas unidades de aves e suínos, como Seara e Pilgrim’s, a companhia se beneficiou do aumento da demanda nos mercados doméstico e internacional

Por Misto Brasil – DF

A empresa de alimentos JBS apresentou no ano passado um de seus melhores resultados, com melhoria de performance em todas as unidades de negócios na comparação com 2023. Globalmente, o desempenho foi puxado por frangos e suínos.

Em momento mais favorável do ciclo na comparação com os Estados Unidos, o desempenho da carne bovina no Brasil e na Austrália também se destacou, conforme texto enviado pela assessoria da companhia.

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Destaque para o desempenho operacional. O Ebitda ajustado de 2024 alcançou R$ 39 bilhões, com margem Ebitda de 9,4%, salto de 128% e um aumento de 4,7 pontos percentuais na margem em relação a 2023.

No quarto trimestre, o Ebitda ajustado foi de R$ 10 bilhões, 111% superior ao mesmo período do ano anterior, com margem Ebitda de 9,2% (aumento de 3,9 pontos percentuais).

“Esse desempenho comprova a eficácia da nossa estratégia de atuação como uma plataforma global diversificada, tanto em proteínas como em geografias, impulsionada por marcas fortes e um portfólio de produtos de maior valor agregado”, comentou o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni.

Nas unidades de aves e suínos, como Seara e Pilgrim’s, a Companhia se beneficiou do aumento da demanda por proteínas nos mercados doméstico e internacional, além de melhorias na execução comercial e operacional e expansão do portfólio de valor agregado. A JBS Pork também registrou aumento no volume comercializado ao longo do ano.

No segmento de carne bovina, a JBS Brasil e a JBS Austrália se destacaram pelo crescimento da demanda no mercado internacional pela carne in natura, e no mercado doméstico, num momento favorável do ciclo pecuário.

A JBS Beef North America obteve margem positiva no ano focando a otimização do portfólio, aumento do rendimento por carcaça e maximização da eficiência fabril.

A Companhia pagou dividendos aos acionistas no montante de R$ 6,6 bilhões em 2024 e reabriu o programa de recompra de ações em setembro de 2024, para aquisição de cerca de 10% das ações em circulação, visando maximizar a geração de valor ao acionista.

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