O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota, deu destaque à urgência nacional em todas as pesquisas para o enfrentamento ao crime organizado
Por Genésio Araújo Júnior – DF
A política, de fato, não é uma atividade para todo mundo. Na manhã desta segunda-feira, pós avenida Paulista e primeiro dia do tarifáço global de Trump, a imagem do dia era o cabeça preta, Hugo Mota, falando para as águias de cabeça branca do Conselho Político da Associação Comercial de São Paulo, hoje mais influente que a vetusta Fiesp.
Hugo Mota, o chefe da Câmara, tinha levado pedradas dos bolsonaristas mais afoitos, por não ter a mesma paixão deles pelo projeto da Anistia dos Atos do 8 de janeiro, que hoje é mais a anistia de Jair Bolsonaro.
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Hugo Mota deu destaque à urgência nacional em todas as pesquisas para o enfrentamento ao crime organizado.
No mesmo momento, bilhões, trilhões, mudavam de mãos por conta de Donald Trump. Hugo Mota disse que anistia não é o fim do mundo, mas entra na fila.
O Brasil já decidiu sobre Anistias, mas elas eram o principal assunto. O Brasil, e Mota está à frente disso, tem urgência pelo enfrentamento do crime organizado com suas fortíssimas facções, e precisa lidar com uma iminente recessão mundial que bate em nossa porta.
Bolsonaro, pinte sua Anistia de urgência nacional, depois venha conversar.