O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 5,6327, com alta de 0,43% ante o real de acordo com as negociações desta quarta-feira
Por Misto Brasil – DF
Depois de renovar as máximas históricas, o Ibovespa deu um respiro e operou volátil em meio a ajustes no mercado local e no exterior, segundo observou ao final da tarde o MoneyTimes.
Nesta quarta-feira (13), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 138.422,84 pontos, com queda de 0,39%.
O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 5,6327, com alta de 0,43% ante o real.
No cenário doméstico, a temporada de balanços corporativos chegou na reta final, concentrando ainda boa parte das atenções dos investidores. Hoje, o mercado também acompanhou novos dados econômicos.
O volume de serviços cresceu 0,3% em março, um pouco abaixo da expectativa dos analistas consultados pela Reuters, de avanço de 0,4%. Em fevereiro, o crescimento foi de 0,9%.
O setor acumulou ganho de 1,2% entre fevereiro e março, após recuo de 0,5% em janeiro, e está 0,5% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em outubro de 2024.
Nos primeiros três meses de 2025, o volume de serviços acumulou queda de 0,2%, interrompendo uma sequência de sete trimestres seguidos de ganhos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As ações da Azul caíram mais de 16% e lideraram a ponta negativa do Ibovespa em reação aos números do balanço do primeiro trimestre (1T25).
A Azul reportou lucro líquido de R$ 783,1 milhões no 1T25, uma reversão do prejuízo de R$ 1,1 bilhão registrado no mesmo período do ano passado. Na linha ajustada, no entanto, a companhia aérea viu o prejuízo crescer 460,4%, atingindo -R$ 1,8 bilhão no período de janeiro a março deste ano.