Para o Senado no Distrito Federal, o partido indicou o advogado Paulo Roque
Texto de Ludmila Souza
O partido Novo lançou, neste sábado (2), a pré-candidatura de Felipe d’Avila para presidente da República nas eleições de outubro. A apresentação aconteceu durante o 6º Encontro Nacional, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomercio), em São Paulo. A princípio o partido não vai fazer coligações para disputar o Executivo.
Em entrevista coletiva à imprensa, o pré-candidato disse que pretende pacificar o país e que se considera a terceira via nas eleições deste ano. “O Brasil precisa de um presidente capaz de pacificar o Brasil e a nossa campanha não é aumentar a polarização ou disputar a polarização. É pacificar o país. As pessoas entenderam que o radicalismo político piorou a vida delas, aumentou a pobreza, o desemprego, caiu a renda, a inflação voltou e a pobreza aumentou”, afirmou.
A abertura econômica está entre as principais propostas do candidato. “O Brasil precisa de um presidente capaz de vencer esse populismo que nos deixou com estagnação econômica há 20 anos, recorde de desemprego, aumento da miséria. A abertura econômica do Brasil é fundamental. Nenhum país do mundo ficou rico mantendo a sua economia fechada”, destacou.
O partido apresentou também como pré-candidatos a governador Romeu Zema (MG), Vinicius Poit (SP), Paulo Ganime (RJ), Odair Tramontin (SC) e Aridelmo Teixeira (ES), além de pré-candidatos ao Senado, como Paulo Roque (DF).
Ele já tinha sido candidato ao Senado em 2018, e obteve 202.834 votos totalizados (7,70% dos votos válidos).
O partido ainda está em fase de conclusão do processo seletivo para os governos de Goiás e do Rio Grande do Sul. Segundo o partido, a legenda tem fechado nominatas completas nos principais estados e pretende dobrar a sua bancada na Câmara dos Deputados e triplicar suas bancadas estaduais.