O ex-presidente fez um discurso de quase dez minutos e comentou o atentado contra o ex-presidente Donald Trump
Por Misto Brasil – DF
Para reforçar o apoio à candidatura do deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realiza extensa agenda no Rio de Janeiro a partir desta quinta-feira (18).
Em ato na Tijuca, na Zona Norte, Bolsonaro reuniu apoiadores e falou sobre perseguição.
Em meio a uma multidão vestida de verde e amarelo e entre bandeiras de Brasil e Israel, Bolsonaro participou de um ato na Praça Saens Peña, que também contou com a presença do governador do estado, Cláudio Castro (PL), do deputado Ramagem e do senador Flávio Bolsonaro.
Durante um discurso de quase dez minutos, o ex-presidente pediu apoio ao nome de Ramagem na disputa à prefeitura do Rio de Janeiro, fez críticas ao governo do presidente Lula da Silva (PT) e comentou o atentado contra o republicano Donald Trump no último sábado (13), nos Estados Unidos.
Ao comentar as eleições em 2018, quando venceu o então candidato petista, Fernando Haddad, Bolsonaro disse que nenhum partido “queria dar espaço” e que conseguiu uma sigla pequena, na época o PSL, que se fundiu ao Democratas, criando o União Brasil.
O ex-presidente também lembrou da facada que recebeu durante campanha em Juiz de Fora (MG).
O ex-presidente pontuou que em 2019 assumiu um “Brasil com muitos problemas” e que foi o primeiro político da Nova República que escolheu nomes técnicos para compor os ministérios.
“Eram pessoas que queriam realmente mudar o Brasil”, acrescentou. Em crítica a Lula da Silva, Bolsonaro afirmou que o petista ampliou o atual primeiro escalão do governo federal, o que demonstraria que “quantidade não é qualidade”, ao comparar com a antiga gestão.