Taxa do reajuste do aluguel tem ligeira alta na prévia de maio

Aluguel imóvel Misto Brasília
Há uma demanda por imóveis para alugar no Distrito Federal/Arquivo
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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel do país, registrou inflação de 1,48% na segunda prévia de junho deste ano. A taxa é superior à observada na segunda prévia de maio, que havia ficado em 0,01%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com o resultado da segunda prévia de junho, o IGP-M acumula inflação de 7,24% em 12 meses.

A alta da taxa do IGP-M de maio para junho foi provocada principalmente pelos preços no atacado, cuja inflação subiu de 0,18% na segunda prévia de maio para 2,20% na segunda prévia de junho.

Pesquisa Industrial Anual Empresa (PIA Empresa), divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o Brasil tinha 309 mil empresas ativas no setor em 2018, com um ou mais empregados, que ocuparam 7,7 milhões de pessoas e pagaram um total de R$ 308 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.

A receita líquida de vendas, apurada pelo setor industrial no ano pesquisado, somou R$ 3,4 trilhões, dos quais R$ 3,2 trilhões foram gerados pelas indústrias de transformação e R$ 192 bilhões pelas indústrias extrativas. As grandes empresas participaram com 67,8% da receita líquida de vendas em 2018, revelando expansão em relação a 2009 (67,1%). Os dados foram coletados no ano passado.

O valor das vendas industriais no país atingiu R$ 2,6 trilhões em 2018, de acordo com a Pesquisa Industrial Anual Produto (PIA Produto), divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram pesquisados 3.400 produtos fabricados pelas 32,5 mil empresas com 30 ou mais pessoas ocupadas e suas 39 mil unidades locais industriais. A PIA Produto constitui a principal fonte de informações sobre a produção de bens e serviços industriais no Brasil.

ranking das atividades em 2018, em comparação ao ano anterior, foi liderado pela fabricação de produtos alimentícios, cuja participação no valor de vendas alcançou 16,9%. A fabricação de produtos químicos aparece em segundo lugar, com 10,3%, seguido da fabricação de coque, de produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis (10,1%). (Da ABr)

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