A interdição provisória do zoológico do Distrito Federal foi negada pela Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Distrito Federal. A decisão foi proferida hoje (09) na audiência de conciliação realizada com a participação do Ministério Público do Distrito Federal, de representantes do zoológico e de médicos veterinários indicados pelo Conselho Federal de Veterinária.
Segundo informou a assessoria do TJ, durante a sessão, a autora da ação popular de interdição alegando ter havido outras mortes suspeitas de animais, depois da propositura da ação popular: a morte da Giraffa, a morte do Adax e informações não confirmadas sobre a morte do Macaco Aranha.
A administração do zoológico se comprometeu a se pronunciar sobre essas mortes após a regularização do pedido.