O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, afirmou que os próximos dias serão determinantes para a campanha, mas que é necessário a militância ter “calma”. “Eles vão ficar nervosos nos próximos dias e a gente tem de ficar calmo. Nós temos de ter muita calma nos próximos 20 dias e dar a resposta que o Brasil quer. Nós temos três semanas para virar e ganhar a eleição”.
Ciro Gomes (PDT) voltou a atacar o concorrente do PT ao Palácio do Planalto, Fernando Haddad, a quem criticou por não ter garra para enfrentar o atual momento político da vida brasileira em que o país enfrenta, segundo o pedetista, a ameaça de um “fenômeno protofascista”.
Jair Bolsonaro (PSL) segue internado na Unidade de Terapia Intensiva do hospital Albert Einstein e tem “evolução clínica estável” após passar por uma cirurgia de urgência na noite anterior, segundo boletim médico divulgado no início da noite.
Impedido de ir para as ruas desde a última semana, após sofrer um atentado em Juiz de Fora (MG), o candidato do PSL à Presidência agora precisa acionar sua rede de engajamento digital – a maior entre os presidenciáveis – se quiser seguir vivo na disputa e chegar ao segundo turno. O diferencial dele, apontam especialistas, é poder atrair os eleitores indecisos.
O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou que sua campanha já mostra sinais de crescimento e ressaltou que ninguém pode se sentir já garantido no segundo turno, uma vez que o pleito deste ano está embolado e será decidido na reta final.
O candidato do Podemos, Álvaro Dias, mantém a crítica que faz ao ministro Dias Toffoli desde quando o senador ainda era filiado ao PSDB e o magistrado era assessor jurídico do PT. Ele afirma que “a posse do Toffoli na presidência do STF reforça a tese de que precisamos substituir o modelo de nomeação de ministros por indicação política pelo modelo que valoriza o mérito e a competência”. (Poder360, Reuters e DCI)