Um novo velho ano

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Detalhe de uma parte da cidade de Sidney, na Austrália/Arquivo/Whichcar

O que fazer com os não vacinados? Estão prontos a sofrer o holodomor, afastados de tudo e de todos

Texto de Mayalu Felix

Há algum tempo não escrevia nada para o Misto Brasília. Gosto de pensar que o óbvio não precisa ser dito. Desde 2020 só se fala no vírus, na pandemia, no lockdown, na quarentena, nas vacinas. Mas o óbvio não está na coisa em si. Pandemias e vírus já tivemos. Vacinas, temos aos montes.

Temos doenças mais mortais e menos mortais no mapa, o que não temos nem nunca tivemos é coerção imoral para que se tome uma vacina experimental e silêncio absoluto acerca de seus efeitos deletérios em crianças, jovens, grávidas, idosos. Mídia? Omissa e comprada. Órgãos de saúde? Coniventes. Autoridades, políticos? Ao lado dos que detonam o mínimo de soberania nacional, de direitos individuais, de Justiça, de possibilidade de escolha a respeito de um tratamento quase sempre desnecessário.



Mortes por ataque cardíaco, AVC, trombose e outros “efeitos colaterais” das vacinas estão aumentando vertiginosamente. Alguém aí tem coragem de dizer? E os que estão morrendo após tomar uma, duas doses? Jovens! Adolescentes estão morrendo de ataque cardíaco! E o fato desconcertante de que é preciso uma terceira dose – e já se fala numa quarta? Isso não é questionado, ninguém abre a boca.

Achei que situação como a de hoje, vivida no nazismo alemão e nos regimes comunofascistas, não aconteceria de novo no Ocidente. Pensei que a humanidade, essa massa disforme, patética e controlável, estaria atenta a esses surtos de autoritarismo estatal, criados em laboratório e turbinados por interesses econômicos, ideológicos e antiéticos.

O que fazer com os não vacinados? São os novos judeus. Estão prontos a sofrer o holodomor, afastados de tudo e de todos. Campos de isolamento – ou de concentração, se quisermos ter um gosto de déjà vu – já são reais na Austrália. Multidões saem às ruas diariamente em várias partes do mundo para gritar contra os abusos e isso não muda nada: a pesada bota do estado, comandado como marionete por interesses de poderosos, tem esmagado a verdade.



Eppur si muove! É assim que respondemos a essa moderna inquisição! O dever de proteger os vacinados – com uma, duas ou dez doses – é da vacina, não dos que não querem, em observância ao Código de Nuremberg, injetar-se uma substância experimental, que se mostra cada vez mais letal e ineficaz! Querem transformar cidadãos livres em escravos e párias do sistema: aos que ousam discordar, campos de “isolamento”, passaporte vacinal, restrições que vão de emprego a tratamento médico. Aos que têm ainda a pretensão de mandar em suas próprias vidas está reservada a sarjeta da sociedade. Não há argumento que seja suficiente.

A imbecilidade e a loucura coletivas não deixam ninguém ver o óbvio: se a vacina é eficiente, os vacinados estão protegidos, e não vacinados não lhes podem colocar em situações de risco. Se a picada não é eficaz, então nenhuma dose jamais será suficiente: ela serve apenas para injetar mais dinheiro no cofre bilionário das big farmacêuticas. Ela serve para testar a obediência cega e covarde da massa. Ela serve para criar um sistema social tirânico, totalitário, discriminatório e baseado no medo. Ela serve para constranger religiosos, estudantes, professores, famílias, trabalhadores.




Se não, vejamos: para o Carnaval e as festas privadas da elite, tudo é permitido – nem máscaras nem vacinas, aglomeração à vontade. Para os cristãos, os estudantes e os trabalhadores, tudo é proibido: máscaras, distanciamento, exigência de vacinação sob pena de demissão, dispensa, proibição de cultos e cancelamento de aulas, fiscalização severa. Está nascendo, a fórceps, a nova velha era da modernidade.

Aguardem pelo desenrolar dos acontecimentos: obediência canina, cotas sociais em pagamento à submissão, controle completo por câmeras de vigilância e reconhecimento facial e campos de isolamento a quem não se submeter completamente a essa arquitetura social deletéria. Nem Hitler teria imaginado um sistema como este. Um novo velho ano nos aguarda em 2022. Você acha que será poupado?


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