Professora diz que o presidente chegou para não baixar a cabeça para os movimentos do coerção
Por Mayalu Félix
Bolsonaro chegou para estragar a festinha dos descolados e pós-moderninhos cheios de fucô na cabeça. Ele jogou água na fervura daquela gente inteligentinha cheia da razão. Confundiu a bússola dos anticapitalistas das universidades públicas (mas com Iphone).
Bolsonaro destruiu os sonhos dos comunogenocidas que achavam que Cuba é aqui. Foi chamado de estuprador e devolveu o insulto.
Chegou pra não baixar a cabeça para os movimentos de coerção social, aqueles que vitimizam pra conquistar. Bolsonaro irrita. Bolsonaro segue irritando.
Ele é o anti anti-herói das velhinhas, o tiozão casca grossa, o marido da Michele, mulher nova, bonita e carinhosa que fez o mito dar uma fraquejada. E percam as esperanças, vós que entrais, porque ele não vai se adaptar ao seu mesquinho politicamente correto.
Ele nega o politicamente correto e instaura o rodrigueano “sou reacionário”, reagindo contra tudo o que não presta e quebrando a banca. E, se as pesquisas estão corretas, acreditem, ele vai mesmo ganhar.
Afinal, não é o presidente da República aquele que ganharia no primeiro turno, segundo o Datafôia, em 2018. Acostumem-se. “É melhor Jair se acostumando”, eu que o diga, e quem diria, usando aqui um trocadilho manjado – mas não menos usual.
E o Brasil segue despiorando, com a gasolina desaumentando e muitas vagas de emprego desdiminuindo. Esquerdista dileto que ora lê estas mal traçadas linhas: é melhor Jair se conformando.