Na região moram 95 mil pessoas. Na década de 2000, quando o aglomerado começou a crescer, existiam 7 mil pessoas
Por Misto Brasil – DF
O governo do Distrito Federal divulgou que nos últimos seis anos investigou cerca de R$ 630 milhões no Sol Nascente/Pôr do Sol. A comunidade é considerada pelo IBGE como a segunda maior favela do país.
O governo local descarta essa classificação ao aponta uma série de serviós que fora, estão ou serão executados. Na região moram 95 mil pessoas.
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No início da ocupação eram 7 mil moradores na década de 2000. De um algomerado de casas mal acabadas, o Sol Nascente/Pôr do Sol passou a ter supermercados, colégios públicos e privados, mas os problemas urbanos são muitos.
O governo distrital garante que 95% da população tem acesso a água potável e esgoto sanitário. A cidade também ganhou uma rodoviária para atender 20 mil pessoas.
O esforço tem sido concentrado, segundo informou a Agência Brasília, nas obras de urbanização, com destaque para a pavimentação, drenagem e sinalização de ruas e avenidas.
Há um hospital, o Hospital Cidade do Sol e a construção da maior UPA do Distrito Federal. A infraestrutura básica, como coleta de lixo e varrição de ruas, tem sido mantida. E também um restaurante comunitário e um terminal urbano.
De acordo com o governo, foram entregues pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) 800 moradias para 3,2 mil pessoas.
Os apartamentos se dividem entre os empreendimentos Parque do Sol e Residencial Horizonte.
“Nós temos escolas, hospitais, posto de saúde, rodoviária, temos o Centro Olímpico. Não consideramos mais como favela porque o Estado está lá, garantiu o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro.
“Implantando os equipamentos públicos necessários, fazendo as obras de infraestrutura que a cidade precisa”, completa o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo.