Volume de serviços cresceu 1,0% e revona série histórica

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O setor de serviços apresentou índice de variação positivo/Arquivo
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O acumulado no ano chegou a 2,9% frente a igual período de 2023 e o acumulado nos últimos doze meses avançou 2,3%

Por Misto Brasil – DF

Em setembro de 2024, o volume de serviços cresceu 1,0% frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Dessa forma, o setor de serviços renova o auge da série histórica e está 16,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020).

Em relação a setembro de 2023, na série sem ajuste sazonal, o volume de serviços cresceu 4,0%, sexto resultado positivo consecutivo nesta comparação.

O acumulado no ano chegou a 2,9% frente a igual período de 2023 e o acumulado nos últimos doze meses avançou 2,3%, sua taxa mais intensa desde abril de 2024 (2,5%).

Houve crescimento no volume de serviços em quatro das cinco atividades investigadas: profissionais, administrativos e complementares (1,4%); informação e comunicação (1,0%); transportes (0,7%) e serviços prestados às famílias (0,4%). O único recuo do mês foi em outros serviços (-0,3%).

Quatro dos 5 setores investigados mostraram expansão: informação e comunicação (0,8%); serviços prestados às famílias (0,5%); outros serviços (0,5%); e profissionais, administrativos e complementares (0,4%). A única retração do mês foi nos transportes (-0,4%).

Na comparação com setembro de 2023, o setor de serviços cresceu 4,0% em setembro de 2024, sexto resultado positivo seguido.

Entre os setores, o de informação e comunicação (9,2%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em telecomunicações.

Também tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; atividades de TV aberta; consultoria em tecnologia da informação; e desenvolvimento e licenciamento de softwares.

Em 16 das 27 unidades da federação houve expansão no volume de serviços em setembro de 2024, frente a agosto, na série com ajuste sazonal.

Os impactos positivos mais importantes vieram de São Paulo (1,0%) e Rio de Janeiro (2,6%), seguidos por Amazonas (8,2%), Rio Grande do Sul (1,9%), Minas Gerais (0,8%) e Distrito Federal (2,5%).

As principais influências negativas vieram da Bahia (-2,7%), Mato Grosso (-1,8%) e Ceará (-2,0%).

 

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