As reservas brasileiras tiveram crescimento e só perdem para a Alemanha, França, Rússia, Cingapura e Polônia
Por Misto Brasil – DF
O Brasil está entre os dez primeiros países em termos de crescimento das reservas cambiais, de acordo com a análise da Sputnik com base em informações dos bancos centrais de 100 países, que divulgaram os dados de setembro no final de dezembro.
Assim, no final de setembro, os ativos internacionais dos bancos centrais do mundo totalizavam US$ 14,3 trilhões (R$ 90,3 trilhões), contra US$ 12,9 trilhões (R$ 81,5 trilhões) no ano anterior.
O líder absoluto em termos de crescimento foi a China, que aumentou suas reservas em US$ 263,3 bilhões (R$ 1,66 trilhão).
O segundo lugar foi ocupado pela Suíça, com um aumento de US$ 131,9 bilhões (R$ 833,6 bilhões), seguida pela Índia, com US$ 118,1 bilhões (R$ 746,4 bilhões).
Outros 20 bancos centrais, inclusive os da Turquia, Japão e México, aumentaram seus ativos entre US$ 10 e 30 bilhões (entre R$ 63 e 190 bilhões), enquanto os 70 restantes tiveram aumentos de menos de US$ 10 bilhões.
Ao mesmo tempo, um décimo dos países registrou um declínio em suas reservas. Os líderes deste processo foram o de Bangladesh, com um declínio de US$ 2 bilhões (R$ 12,6 bilhões).
Nesta lista também estáo a a República Dominicana – US$ 1,4 bilhões (R$ 8,8 bilhões) e a a Ucrânia – US$ 820 milhões (R$ 5,18 bilhões).
Além disso, os ativos internacionais do Paraguai, Estônia, Kuwait, Geórgia, Armênia, Uganda e Bahamas também diminuíram.
Países com maior crescimento das reservas cambiais
Alemanha – US$ 67,2 bilhões (R$ 424,7 bilhões);
França – US$ 66,1 bilhões (R$ 417,7 bilhões);
Rússia – US$ 64,7 bilhões (R$ 408,9 bilhões);
Cingapura – US$ 52,4 bilhões (R$ 331,1 bilhões);
Polônia – US$ 38,8 bilhões (R$ 245,2 bilhões);
Brasil – US$ 31,7 bilhões (R$ 200,3 bilhões).