STJ decide sobre prisão da filha que matou ex-ministro do TSE

Arquiteta Adriana Villela condenada Misto Brasília
Adriana Villela teve a pena reduzida para 61 anos de reclusão/Arquivo
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Adriana Villela Ela foi condenada a 61 anos e três meses de prisão pelo assassinato de seus pais e também da funcionária do casal

Por Misto Brasil – DF

A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga nesta terça-feira (11) o mérito do Recurso Especial nº 2.050.711/DF, interposto pela defesa de Adriana Villela. O caso envolve o crime conhecido como o “crime da Asa Sul”.

Ela foi condenada a 61 anos e três meses de prisão pelo assassinato de seus pais, o advogado e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela e a advogada Maria Carvalho Mendes Villela, e da funcionária do casal, Francisca Nascimento da Silva.

O Ministério Público do Distrito Federal informou que a ré questiona a decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, que confirmou sua condenação como mandante da morte dos pais. O relator do processo é o ministro Rogério Schietti.

O STJ também deve analisar o pedido de prisão imediata de Adriana Villela apresentado pelos promotores do DF e da União e pelo assistente da acusação.

A defesa da ré já havia pedido a nulidade do julgamento ocorrido em 2019 em recurso apresentado em segunda instância.

O TJDFT confirmou a condenação, afastou a ocorrência de qualquer das nulidades alegadas pela defesa e afirmou que a condenação pelos jurados estava conforme as provas dos autos.

Pedido de justificação para fins de revisão criminal do réu Francisco Mairlon foram rejeitados em duas instâncias.

 

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