Governo e o Parlamento brigam nas redes sociais com reflexo na produção e nas votações de projetos no Congresso Nacional
Por Genésio Araújo Júnior – DF
Depois da guerra de vídeos do final de semana, o carro chamado Brasil começou a segunda-feira a 12 mil RPM.
Hugo Mota, nas redes sociais, disse que quem alimenta o nós contra eles acaba governando contra todos. Ele disse que no dia da derrota do IOF, o Congresso aprovou muita coisa de interesse do governo.
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Mota disse que não traiu o governo, falou com a autoridade de um paraibano, gente da terra que mais trai na política.
Fernando Haddad, no lançamento do Plano Safra Agricultura Familiar, que veio com juro real negativo, fez uma fala mexendo com Bolsonaro, pós a medida Paulista, e disse que nós vamos fechar todas as brechas que são criadas por jabutis, que no Brasil aparecem nas leis para, em geral, favorecer um grande empresário.
Dizem que na política, chumbo trocado não dói.
Estamos em tempos de guerra sem fim. E lembrei também da frase atribuída ao famoso Mahatma Gandhi, que diz que olho por olho e o mundo acabará cego.
Eu tenho dito cá comigo que, mesmo com a faca puxada da bainha, essa disputa não será briga de faca no escuro, mas guerra de guerrilha.
Calma, ainda não chegamos no trágico mês de agosto.