O presidente Michel Temer alardeia nesta sexta-feira (7) que a aprovação da PEC 241/2016 do teto de gastos incrementará o orçamento da Saúde em R$ 10 bilhões em 2017, comparado aos recursos deste ano.
Os dados dos chamados estudos técnicos do ministério da Fazenda respaldam o aporte de recursos. É mais um argumento para convencer a oposição – entenda-se PT e aliados – irredutível e obstrutiva a votar a proposta de conter gastos na Câmara.
Se colar colou. Sabe-se que é árduo o caminho a percorrer na próxima semana para aprovar a matéria. Mas, e se não colar, todos já foram avisados que as garras do Leão do Imposto de Renda estarão mais afiadas em futuro próximo.
Quem, agora, está ao lado do “quanto pior, melhor”?
A então oposição ao governo Dilma Rousseff era acusada de defender o tal “quanto pior. melhor”. Ao que parece, o argumento é válido, atualmente, mas para qual lado?