Estudo comparativo foi feito com base nos últimos 20 anos e foi apresentado pela Febrasgo
O Distrito Federal registrou queda de 56,1% nos índices de gravidezes de adolescentes nos últimos 20 anos. Entre os estados brasileiros, a redução média foi de 40,7% no número de nascidos vivos de mães adolescentes.
O estudo foi realizado pela secretária da Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Infanto Puberal da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), ginecologista Denise Leite Maia Monteiro. A gravidez na adolescência está associada à evasão escolar, maior perpetuação da pobreza gerando impactos pessoais e sociais.
“A proporção de nascidos vivos de mães adolescentes do Sudeste e Sul são as menores do País, o que demonstra tendência inversamente proporcional ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, comenta especialista.
Cada estado apresentou uma realidade distinta – variando de -17,4%, no estado maranhense, a -56,1% no Distrito Federal. “A proporção de nascidos vivos de mães adolescentes do Sudeste e Sul são as menores do País, o que demonstra tendência inversamente proporcional ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, comenta especialista.


