Programação da Sala Martins Pena para este domingo

Sala Martins Pena reforma Teatro Nacional Brasília Misto Brasil
Detalhe da sala reformada Martins Pena, do Teatro Nacional Cláudio Santoro/Arquivo
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A programação começa às 11 horas e segue até à noite com atividades teatrais que marcam a reabertura do espaço

Por Mayara da Paz e Adriana Izel – DF

Neste domingo (22), a programação da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro, será dedicada às artes cênicas. Batizado de “De volta aos palcos”, o dia terá três sessões de espetáculos dos grupos candangos Os Melhores do Mundo e Agrupação Teatral Amacaca (ATA).

A partir das 11 horas a Agrupação Teatral Amacaca (ATA) vai encenar a peça Os Saltimbancos, com base na montagem de direção de Hugo Rodas criada em 1977.

A história se inspira no conto Os Músicos de Bremen, dos Irmãos Grimm, para retratar a história de quatro animais, que estão cansados de serem explorados no campo e decidem partir para a cidade para tentar a vida como músicos.

Às 17  e às 19h30, quem sobe ao palco é a Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo com a peça Tela Plana, que será exibida pela primeira vez em Brasília. Dividido em oito esquetes, o espetáculo é uma crônica cênico-digital sobre a pálida tela azul.

A programação Viva o Teatro segue na segunda-feira (23) com show da Plebe Rude, às 20h. Já na quinta-feira (26), das 18h30 às 21h, a Sala Martins Pena terá apresentações de balé clássico, dança contemporânea, dança urbana e dança brincante.

As apresentações são gratuitas e abertas ao público, mediante retirada de ingressos no site Sympla, de acordo com a disponibilidade.

No sábado (21) teve um gosto de nostalgia para quem foi ao Teatro Nacional Claudio Santoro prestigiar o primeiro dia de programação aberta ao público. Almir Sater se apresentou no show que ficou lotado.

O espaço cultural foi reaberto após uma década, com a reinauguração da Sala Martins Pena, que passou por modernização e readequação para cumprir as normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade.

Entre o público presente neste sábado, muitos relembraram histórias de quando o Teatro Nacional era ponto de encontro para os amantes da arte. “É nostálgico vir aqui.

“A última vez que vim ao Teatro Nacional eu tinha 19 anos de idade. Poder caminhar e notar as nuanças de diferença é bem interessante. Vinha bastante com o meu pai. De certa forma, as memórias voltam”, ressalta o analista e desenvolvedor de sistemas, Gabriel Vogado, de 28 anos.

(Mayara da Paz e Adriana Izel trabalham na Agência Brasília)

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