O presidente dos EUA disse que seu povo é o único que pode fazer o impossível, que não há nação na face da terra como a sua
Por Misto Brasil – DF
Os norte-americanos desta geração são os primeiros que vivem pior que seus pais desde o fim da segunda guerra mundial. Donald Trump está no direito e dever de reverter essa situação.
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Ontem, em sua histórica segunda posse, ele reeditou um imperialismo tal e qual o da Rainha Vitória, do Império Britânico do século XIX, em pleno século XXI, e disse que seu povo é o único que pode fazer o impossível, que não há nação na face da terra como a sua.
Em seguida, ele tomou quase uma centena de medidas. Duas me chamaram a atenção. Ele perdoou os 1.500 condenados pelos atos da invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.
Diferente dos atos de 8 de janeiro de 2023, no Brasil, lá morreram quatro pessoas. Um guarda do Capitólio morreu de AVC em meio aos atos. Mais quatro seguranças se mataram após os eventos, uma centena de feridos.
Ele determinou por decreto que só existe o sexo masculino e feminino nos Estados Unidos. Como se se pudesse decretar que fôssemos felizes de amanhã em diante. O mundo não é mais tão simples assim.
A Igreja Católica, instituição conservadora por excelência de dois mil anos, já disse que essa turma homossexual tem o direito de ser feliz.
Trump tem o dever de esmagar a inflação deles, prima e irmã da mesma que maltrata Lula aqui. Mas não tem, em nome da ideologia, o direito de encorajar o crime e dizer quem tem o direito de ser feliz.