Planejamento Integrado do Entorno será divulgado em janeiro

Secretária do Entorno DF Carolina Fleury Misto Brasil
Caroline Fleury é a secretária do Entorno do Distrito Federal/Reprodução vídeo
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O estudo em gestação pelo governo de Goiás vai compreender várias estratégias, como o turismo, informou a secretária do Entorno, Caroline Fleury

Por Misto Brasil – DF

Em janeiro, o governo de Goiás deverá divulgar o Planejamento Regional Integrado, que envolverá 11 municípios da Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal, mais os municípios de Abadiânia e Alexânia. A região possui quase 2 milhões de habitantes.

A proposta deverá focar na geração de emprego e renda, estabelecendo prioridades para o empreendedorismo. Outro ponto do documento, vai abordar a habitação por conta do crescimento populacional muito intenso.

A informação é da secretária do Entorno, Caroline Fleury, na entrevista que concedeu no início da tarde de hoje (05) em seu gabinete.

Assista a entrevista com a secretária logo abaixo

Ela disse que o documento vai especificar as potencialidades econômicas de cada município. Citou como exemplo o Novo Gama, que tem se caracterizado como “a capital da mandioca”. Será apontado também as potencialidades turísticas.

A divulgação acontece após a posse dos novos prefeitos eleitos em outubro. “Acabou a eleição e agora é preciso focar em planos e o cuidado com a população”, garantiu.

Caroline Fleury observou que o principal problema para a população continua sendo o transporte. Foi uma dificuldade que encontrou no ano passado quando a Secretaria do Entorno foi criada e a situação não se alterou.

Há um plano em discussão que envolve os governos federal, de Goiás e do Distrito Federal,  além da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). A maior preocupação é com a tarifa dos ônibus que fazem a integração entre as cidades do Entorno e o Distrito Federal.

O plano tem prazo para ser apresentado, assim como uma solução para um grande problema. É que em fevereiro as tarifas podem ser majoradas e em alguns casos pode chegar a R$ 15.

“As pessoas não podem suportar esse valor”, concorda a secretária. Uma saída é o governo federal subsidiar a tarifa.

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